Enamoramo-nos de quem é semelhante a nós, ou de quem é o oposto?

"Nem de um nem de outro e, contudo, de ambos. Isto porque nos apaixonamos por quem nos completa, por quem nos enriquece e que, por conseguinte, deve ser de algum modo parecido connosco, para nos dar coisas que possamos assimilar, mas também é diferente e em certos aspectos totalmente o oposto de nós, para nos dar assim aquilo que não temos e nos convencer a mudar."

"Lições de Amor", Franceso Alberoni, Bertrand Editota

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