Canto

para ti e o teu Budazinho

Há qualquer coisa de sonho
Há qualquer coisa de fado
O improvável acaso de estar a teu lado
Meu companheiro profundo
Do outro lado do mundo
Tantos abraços te dei sem te ter encontrado

Foste viagem de barco
Foste mil portos de abrigo
Mas já nem sei quanto andei
Para vires ter comigo

E cada vez que me perco
Sinto que ficas mais perto
Como se amar fosse a prova que nunca consigo

Dizem ser proprio da noite
Que os astros se acendam
Sei que pressinto na noite
A alegria chamando
Vem ! Vem!

Cada pais descoberto
Em cada povo encontrado
Trazem nas mãos porquês
Que também te consomem

E em cada onda que dança
A teimosia da esperança
Cada degrau tem a marca do sonho do homem

Dizem ser proprio da noite
Que os astros se acendam
Sei que pressinto na noite
A alegria chamando
Vem!

1 comentário:

Brunhild disse...

Ele precisa :)