"Mas não, a nossa glória não será nunca a mercantil, a do ego, ou sequer a glória mais nobre que sentimos ao aflorarmos a pena de gigantes. Não, a nossa glória é e será sempre uma glória mais comedida, mas respeitosa: a glória de escrever como quem ama e de amar como quem escreve."
por aqui.
Que estão à espera? Ide!
Encontramo-nos por lá.
Álbum: raízes
Há 11 anos
2 comentários:
Sinto-me honrado pela referência, como diria uma professora que tive numa das universidades que frequentei, "les beaux esprits toujours se rencontrent", manter-me-ei atento ao vosso percurso,
um abraço,
Lúcio.
fui e voltei! está muito barulho aqui mas logo á noite quando tudo estiver a dormir vou lá outra vez...gostei!
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