A 14/01/2008 escrevia:
Sinto-me a correr desenfreadamente pelos carris, sem medo de tropeçar e me estatelar, com pressa em chegar ao meu destino.
Mas estou sempre a ver quando vou ser atingida pelo comboio.
Pois bem. Pouco tempo depois o comboio atingiu-me em cheio. Desde essa altura que ele segue descontrolado, comigo à frente, estatelada.
Alguém se importa de dizer ao senhor maquinista para parar a porcaria do comboio?
Estou farta! Não aguento mais! Quero sair. Quero desistir!
Por favor?...
Álbum: raízes
Há 12 anos
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