Eu sou a Garfield

A propósito do texto da Ortlinde de ir vê-lo outra vez e da tal vozinha que eu falo nos comentários, eu ia contar-vos uma estória que se passou comigo. Mas eu já estou em modo-concerto e não me consigo concentrar em mais nada. Por isso, desisti da ideia.
Mas, resumidamente, foi assim:
Ele tinha namorada (mas ela não estava cá no país) e não me contou. Eu soube porque fiquei com uma pulguinha atrás da orelha no jantar em que o conheci e investiguei até descobrir tudo. Eu gosto de saber com quem me meto e em que situações me meto.
Eu comecei por declinar os convites dele. Mas ele insistiu, insistiu, até que a situação me irritou tanto que eu resolvi jogar.
Conhecem este jogo?



Eu sei que não devia ter feito mas quando me tentam fazer de parva, eu fico verde. Além disso, dei-lhe todas as oportunidades para que ele fosse sincero e ele optou descaradamente pela mentira. Temos pena!
Encarei como uma missão: fazê-lo pagar antecipadamente pelo que vai fazer sofrer a namorada. Sim, porque há-de haver uma que vai cair na ladainha dele.
Ok, talvez o tenha feito pagar por outras coisas também. Azarito!
Ninguém é perfeito e eu não tenho pretensões de chegar a santa.

2 comentários:

Ortlinde disse...

E como quem procura sempre encontra, fizeste muito bem ! As namoradas agradecem!

Bruno Ramalho disse...

oh, não há detailes, sem detailes não tem piada nenhuma, o povo quer é sangue! :P LOL