[A minha Nina que me perdoe, mas hoje apetece-me a versão camaleónica.
Numa noite fria e chuvosa, em que bebi vodka para me aquecer, passei a noite a pedir-lhe que passasse aquela. E ele, de todas as vezes, "Aquela, qual?". E a minha resposta, entre um tímido sorriso, mas um tanto ou quanto marota, saía trauteando: love me, love me, love me...
Naquela noite, há muito, muito tempo, eu sabia. Hoje...
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